Venho observando o comportamento humano a muitos anos. E tenho percebido que a cada dia as pessoas estão ficando mais individualistas. E com a pandemia tenho visto que estas mesmas pessoas estão se apropriando de um certo “abuso de poder”, que nada mais é do que uma arrogância insana.
Infelizmente valores como respeito, amor ao próximo, solidariedade, empatia estão sendo invertidos.
Falam de poder, ameaçam os menos abastados. E é claro, como consequência o adoecimento mental e emocional.
Tenho ouvido falar do tipo: “sou amigo do fulano (algum político ou pessoa que diz ter poder), como se isso significasse alguma coisa; como se essas e tantas outras pessoas fossem uma espécie de “deus julgador” que decreta o que é certo ou errado, o que fica e o que sai. Tem aqueles que se fazem acreditar que resolvem tudo em nome de “vamos ajudar nosso próximo”, tirando proveito de um tempo tão difícil do qual estamos vivendo: a Pandemia.
Aí nos deparamos com pessoas doentes, onde a sua saúde mental fica em segundo plano, e o que importa é o quanto de proveito se pode tirar de algo ou de alguma situação.
Com todo esse cenário, o que vem se notando é uma exaustão emocional muito grande, podendo desenvolver transtornos mentais que poderiam ser enviados, mas por conta dessa necessidade de validação, acabam ficando esquecido.
A insônia, a angústia, a ansiedade, a depressão já são comuns na vida cotidiana da grande maioria, e isso não é nada bom, porque estamos adoecendo. E pior, ensinando nossas crianças que viver nesse caos é normal.
Estamos vivendo temos muito difíceis da nossa história, e deveríamos neste momento parar e refletir.
Por em uma balança o que realmente vale a pena.
Voltar a dar valor no que mais importa em nossas vidas. Família, amor, amizade, compaixão promove saúde física, emocional e mental.
Aí te pergunto.
Para você, o que importa?