Saúde

Maio Roxo alerta sobre as doenças inflamatórias intestinais

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O Maio Roxo é uma campanha para alertar e conscientizar sobre as doenças inflamatórias intestinais (DII). O SC Saúde, além de apoiar a campanha, destaca a importância de falar sobre elas para que as pessoas tenham mais conhecimento e busquem acompanhamento médico assim que os sintomas aparecerem, já que com o diagnóstico precoce, o tratamento pode ser mais eficaz, aumentando a qualidade de vida dos pacientes. Entre as doenças inflamatórias intestinais mais comuns estão a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa.

A medicina ainda está em fase de pesquisa sobre a causa de origem dessas doenças. O que se sabe até hoje, é que podem estar ligadas a fatores hereditários e imunológicos, podendo ser agravadas pelos hábitos de vida. Essas doenças acometem homens e mulheres e, geralmente, são diagnosticadas na faixa dos 30 anos de idade.

Para o Dr. Alan Luís Sbardelotto, médico do SC Saúde, buscar um diagnóstico correto é o primeiro passo para o tratamento. “As doenças inflamatórias intestinais assustam um pouco, mas a partir do momento em que o diagnóstico é feito, o paciente é orientado para ter um tratamento que o possibilite levar uma vida com qualidade. Enfrentar a doença com responsabilidade e suporte médico é fundamental, além de evitar complicações no quadro clínico”, alerta o médico.

Confira abaixo os principais sintomas da doença de Crohn e da retocolite ulcerativa:

Doença de Crohn

– Dor abdominal associada à diarreia (com ou sem sinais de muco e sangue);

– Febre;

– Perda de peso;

– Enfraquecimento por causa da dificuldade para absorver os nutrientes.

Retocolite ulcerativa

– Diarreia no mínimo três por dia, geralmente com sangue ou pus;

– Dores e cólicas abdominais;

– Anemia;

– Fadiga;

– Perda de peso;

– Baixo desenvolvimento infantil;

Os sintomas das DIIs são similares, por isso precisam ser analisados com cuidado e atenção. Quem já teve caso dessas doenças na família e apresenta os sintomas, deve procurar um médico o mais breve possível. Um diagnóstico correto é o primeiro passo para o tratamento.

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POR: Amanda Nascimento – Assessoria de imprensa da SC Saúde