Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a dependência química é uma doença crônica, que comumente atinge indivíduos que fazem o uso constante de determinadas drogas.
O portador desse tipo de distúrbio acaba por não conseguir conter o vício, afetando sua vida psíquica, emocional, física e, consequentemente, a vida social.
Fernando Casoto nos disse que a dependência química a uma droga é caracterizada pelo descontrole do indivíduo no uso da substância, que aos poucos o desintegra na sociedade.
Fatores relacionados à própria droga, até uma predisposição genética e doenças psiquiátricas pré-existentes, podem levar algumas pessoas a um quadro de dependência.
Com o objetivo de sentir novamente os sintomas de prazer, ou ainda, para eliminar o mal-estar que se sente quando há a interrupção da droga, o indivíduo tende a repetir o uso daquela substância.
Uma vez que se torna um dependente químico, será permanentemente um dependente. Acontece que a doença apresenta caráter crônico, incurável e progressivo complementa Fernando Grupo Casoto.
Assim, como não há cura para a dependência química, o indivíduo irá necessitar de tratamento constante, independente de estar fazendo o uso ou não da droga.
A dependência química é:
Incurável por não ter cura comprovada
Progressiva pois ao longo dos anos ela só tem a crescer afetando todas áreas da vida.
Fatal, pois muitos por não aceitarem ir para uma clínica de recuperação como a do Grupo Casoto ela acaba chegando a morte.
Esta doença merece toda a atenção, por desprender o indivíduo da sociedade, podendo ocasionar o óbito.
Por acometer toda a família, que adoece emocionalmente junto ao indivíduo, esta também deve receber orientações e apoio, finaliza Fernando que é criador de uma série de recursos que ajudam pessoas a se desenvolverem e se liberarem do vícios.
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