Daiana Carvalho – Departamento de Comunicação Prefeitura de Siderópolis
Reunião tratou de direcionamentos para o recomeço das atividades, frente a pandemia de Covid-19
A retomada dos trabalhos de grupo desempenhados pela Assistência Social de Siderópolis está prevista para ocorrer a partir do mês de março no município. O assunto foi tema de reunião realizada na sede do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), na quarta-feira, dia 03, com a equipe responsável pela pasta.
Conforme a secretária de Assistência Social, Fernanda Frelo Venturini, a retomada das atividades é algo necessário para que a pasta consiga fazer a reformulação dos grupos e a partir da busca ativa colocar em prática os serviços sociais desempenhados pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
Os trabalhos serão retomados de forma diferenciada aos demais anos, devido a pandemia de Covid-19. Os encontros de grupo acontecerão de forma híbrida, onde parte do grupo estará presencial e outra a distância, com sistema de revezamento, de acordo com os Planos de Contingência estadual e municipal.
A reunião, também, contou com a participação da primeira-dama do município, Cristiane Correa Salvaro, que representou a Associação Feminina de Assistência e Bem-estar Social de Siderópolis (AFABES) juntamente com a coordenadora geral, Elisete Bento da Silva. A AFABES e a Assistência Social estabeleceram uma parceria para o desenvolvimento do plano de trabalho, que servirá como mapa para a atuação dos grupos dos Serviços de Convivência de Fortalecimento de Vínculo (SCFV), Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI).
Esses grupos atendem famílias, crianças, adolescentes e idosos do município, realizando o trabalho social e preventivo, com o intuito de fortalecer a função protetiva das famílias, evitar a ruptura dos vínculos familiares, promover o acesso e usufruto de direitos, contribuir na melhoria de qualidade de vida e promover a autonomia dos usuários da política da Assistência Social.
