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No Dia Internacional contra a Homofobia, Criciúma Shopping promove conscientização

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FRANCINE FERREIRA – ASSESSORIA MONDIGITAL

Ação acontecerá por meio de bate-papo com especialista, em transmissão ao vivo no Instagram

Celebrado anualmente no dia 17 de maio – próxima segunda-feira –, o apelo levantado pelo Dia Internacional Contra a Homofobia ganha destaque, também, no Criciúma Shopping. Visando contribuir na promoção da conscientização, um bate-papo será realizado, em transmissão ao vivo no Instagram, com o mestre em Direito e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/Criciúma, advogado Pedro Henrique Hilário.

A data foi instituída depois que, em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). Além disso, nesse mesmo dia o termo “homossexualismo” passou a ser desconsiderado.

Com o passar dos anos, a data passou a travar um debate que tem ido muito além, se tornando importante para o combate à LGBTQIA+fobia de forma geral. A sigla LGBTQIA+ refere-se a lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexo, assexuais e outros grupos e variações de sexualidade e gênero.

É com o objetivo de levar esse debate adiante, que o Criciúma Shopping realizará a live, por meio do @criciúmashopping no Instagram, nesta segunda-feira, 17, a partir das 19h30min. Uma conversa extremamente necessária, segundo Hilário, porque, infelizmente, as pessoas que fazem parte destes grupos ainda sofrem muita discriminação.

“E apesar de algumas garantias, que já foram conquistadas por essa população ao longo dos últimos anos, ainda há muito que se avançar para que oportunidades e direitos sejam garantidos de forma igualitária para todas as pessoas. Então cada vez que existe um espaço para conversarmos, para que haja conscientização, é um passo a mais que conseguimos dar para que a sociedade entenda que, apesar de todas as diversidades e vivências existentes, ninguém é superior ou inferior a ninguém, e todos merecem ser respeitados e viver com dignidade”, completa o advogado.